SACIH – Sistema Automatizado de Controle de Infecções Hospitalares
Tenha controle total sobre a base de dados da CCIH com um Sistema de Controle de Infecções Hospitalares executado em nuvem integrado ao Sistema de Informação do Hospital (HIS).
Assista ao vídeo de apresentação do SACIH-CCIH !
Conheça o SACIH, Sistema Automatizado de Controle de Infecções Hospitalares
O Sistema Automatizado de Controle de Infecções Hospitalares (SACIH) teve sua primeira versão em uso no início da década de 1990! Com um sistema fechado como o SACIH tem-se controle total sobre a base de dados da CCIH. Para se ter uma ideia, existem vários hospitais que utilizam o SACIH desde 1994, com um banco de dados íntegro!
Em 2017, o sistema foi adaptado para ser executado em nuvem e, hoje, conta com a capacidade de integração com o Sistema de Informação do Hospital (HIS).
Análise de tendência
As taxas estão estáveis, aumentando ou diminuindo? Relatórios que fazem a análise de tendência são úteis para fazer de uma verificação sobre a tendência das taxas de infecção de um serviço, de um hospital ou de um setor de internação específico.
Para cada indicador ou tipo de infecção faz-se uma regressão linear entre a taxa de infecção e o tempo, cujo resultado, resumido em uma única tabela, indicará se cada taxa analisada está estável ou reduzindo ou aumentando.
Ao invés de mostrar graficamente a curva de tendência da taxa, exibe-se uma tabela com o resultado numérico comparando o período inicial (BASE) com o período final analisado.
Infectômetro por unidade de internação
Quem trabalha com vigilância de IRAS pode ter dificuldade em construir relatórios objetivos por causa das inúmeras taxas que podem ser calculadas.
O SACIH tem um relatório que faz a análise automática de indicadores epidemiológicos e produz um relatório objetivo, resumido, de fácil entendimento e que retrata a real situação dos indicadores analisados.
Surtômetro
O instrumento usa dados já diagnosticados em cada semana de um determinado mês, compara com o máximo esperado no mês pelo Infectômetro e usa um modelo de Poisson para calcular a chance dos limites do Infectômetro ser ultrapassado para alguma topografia, resumindo num único gráfico o nível de alerta epidemiológico do setor.
Taxa de infecção cirúrgica estratificada por profissional
Cálculo do risco relativo e análise de significância (valor-p) para cada profissional, avaliando se a sua presença afeta de forma significativa a taxa de infecção.
As taxas são estratificadas por cirurgiões, anestesistas, circulantes que realizaram, por exemplo, pelo menos 30 cirurgias num período.
Como a taxa de cada profissional é comparada com a taxa de todos os outros médicos no mesmo conjunto de dados, os resultados são calculados para cada clínica em separado. Desta forma diminui-se o risco de se fazer uma comparação “injusta” entre médicos que operam pacientes de riscos muito diferentes.
Cobweb-Chart
Neste gráfico é possível colocar numa única figura vários indicadores com seus valores num determinado mês e respectivos benchmarks e limites endêmicos.
Apesar dos indicadores terem unidades de medida diferentes (%, taxas por 100 saídas, taxas por 1.000 denominadores-dia), ao seu comparar todos os valores com o benchmark, tem-se uma medida adimensional para cada indicador, o que torna possível a construção do gráfico, que mostra um “retrato” epidemiológico de um período.
No exemplo, todos os indicadores estão sob controle, abaixo dos limites endêmicos e benchmarks, exceto a taxa densidade de pneumonia associada a ventilação mecânica no CTI-C.
Tipos de relatório para controle de infecções hospitalares
Relatórios globais
Relatórios de cirurgia
Relatórios de Unidades de Terapia Intensiva
Relatórios de uso de antimicrobianos
Receba exemplos em vídeo dos relatórios gerados pelo Sistema Automatizado de Controle de Infecções Hospitalares!
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